Zumbis, um dia inevitavelmente os mortos vão se erguer de suas covas e caminhar novamente espalhando o terror entre os vivos.

sexta-feira, 6 de março de 2020

The Last of Us | Série baseada no jogo será feita pelo criador de Chernobyl para a HBO


Adaptação será a primeira série da PlayStation Productions, responsável também pelo filme de "Uncharted".


A HBO anunciou nesta quinta-feira (5) que Craig Mazin está produzindo uma série baseada no jogo “The Last of Us“. Neil Druckmann, o escritor e diretor criativo do jogo, também está envolvido e trabalhará com Mazin para escrever e produzir a série (via Hollywood Reporter).




Mazin é o criador da minissérie “Chernobyl” para a HBO e responsável pelos roteiros de “O Caçador e a Rainha do Gelo” e dos dois últimos filmes da franquia “Se Beber, Não Case“. Como diretor trabalhou em “Super-Herói: O Filme” e “Os Especiais“.

Lançado em 2013 e exclusivo para PlayStation, “The Last of Us” já vendeu mais de 17 milhões de cópias no mundo. A trama acontece em um fascinante pós-apocalipse, centrando em Joel, contrabandista neste novo mundo que é contratado para contrabandear Ellie, uma adolescente que pode ser a chave para a cura de a pandemia mortal. O que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e comovente, pois ambos precisam atravessar os EUA e depender um do outro para sobreviver.

A série HBO cobrirá os eventos do jogo original, que foi escrito por Druckmann, com a possibilidade de conteúdo adicional baseado na sequência do jogo, “The Last of Us Part II“, que será lançado em 29 de maio de 2020.

Carolyn Strauss (“Chernobyl“) será produtora executiva, juntamente com Evan Wells, presidente da Naughty Dog, desenvolvedora do jogo. O projeto é uma coprodução com a Sony Pictures Television em associação com a PlayStation Productions. Esta será a primeira série de TV da PlayStation Productions, que também é responsável pela adaptação de “Uncharted“.

Ainda não há detalhes sobre a data de estreia de “The Last of Us” e nem sobre o seu elenco.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

A Noite Devorou o Mundo (Filme)



Quando acorda pela manhã, neste apartamento onde ainda ontem acontecera uma grande festa, Sam precisa aceitar os fatos: ele está sozinho e mortos-vivos invadiram as ruas de Paris. Aterrorizado, ele precisa se proteger e se organizar para continuar vivo. Mas Sam não sabe se é realmente o único sobrevivente. A Noite Devorou o Mundo (2018) tem direção do estreante Dominique Rocher e é baseado no romance homônimo do escritor Martin Page. A obra, selecionada para o Festival Varilux de Cinema Francês 2018, é estrelada por Anders Danielsen Lie, Golshifteh Farahani e Denis Lavant.



Baseado no romance homônimo de Martin Page (que assina a obra sob o pseudônimo – e anagrama – Pit Agarmen), A Noite Devorou o Mundo é o longa de estreia de Dominique Rocher e vai muito além de um tradicional filme sobre zumbis. Na contramão dos seus colegas de gênero, A Noite Devorou o Mundo é um drama apocalíptico cuja trama é centralizada em seu protagonista: vivido pelo excelente Anders Danielsen Lie, Sam é um jovem solitário, introspectivo e que pouco interage com o mundo à sua volta. A princípio, ele acredita ser o único sobrevivente da catástrofe; assim, seu maior desafio é manter-se nesta nova realidade, sustentando sua humanidade.


A narrativa, entretanto, é quase nula dos clichês do gênero: não espere perseguições de tirar o fôlego, sangue jorrando para todo lado, vísceras e membros voando por aí (em alguns momentos, isso até ocorre, mas em uma intensidade muito menor). Com um argumento relativamente simples e sem muitas firulas, A Noite Devorou o Mundo é praticamente um manual de sobrevivência ao fim dos tempos, mas redigido com uma sensibilidade e melancolia que não são tão comuns a esta categoria cinematográfica. No lugar dos tiros, carnificinas e exposição gratuita, temos um protagonista que passa a maior parte do tempo produzindo música com o que tem à sua disposição; se exercitando; organizando a “despensa”; ou mesmo dialogando com Alfred (um morto-vivo que, por algum motivo, fica preso no elevador do prédio). Curiosamente, A Noite Devorou o Mundo pode ser encarado como uma profunda crítica à solidão do homem na nossa contemporaneidade – e a maior expressão dessa ideia pode ser encontrada no fato de Sam encerrar o filme da mesma forma como o iniciou: só. A frase eternizada por Tom Jobim (“É impossível ser feliz sozinho…”) é colocada em pauta: em uma sociedade cada dia mais individualista e egoísta, é possível viver sozinho?

Nunca pensei que fosse curtir tanto esse filme de zumbis! Certamente isso se deve ao fato de que o foco, na realidade, está no comportamento, no pensamento e na observação do narrador-protagonista. Felizmente (ou infelizmente para alguns), aqui não tem aquelas passagens de ação batidas nem aquela mesmice que vemos nos filmes de zumbis, super recomendo esse filme.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A Menina Que Tinha Dons (Critica)


So agora pude ver o filme The Girl with All the Gifts, ao estilo THE LEST OF US o roteiro é de se aplaudir. O primeiro ato segura todos os seus desejos de contar tudo para o público, deixando o mesmo numa curiosidade mórbida que alimenta compulsivamente o desejo de saber quando, como, onde e porque aquilo que está sendo lhe mostrado está acontecendo. Deste modo, as situações vão entrando com tudo e você não consegue fazer outra coisa a não ser se recusar a piscar. Personagens bem estruturados puxam a audiência pelos cabelos nos afundando neste universo distópico e fascinante, que ao mesmo tempo é aterrorizante. O Cuidado com os detalhes e uso do material original (Livro) são bem aceitos de forma que a linguagem cinematográfica transparece para a tela sem nenhum problema. E, estamos num filme de terror de Zumbis portanto, é claro que tem que ter Gore.
O filme é um tanto sangrento mas isso é sempre bem vindo. E é aqui que entra o legal dessa história: Ao final do filme, você vai se lembrar de tudo, menos do sangue. E por quê? Porque há coisas bem mais tentadoras aqui para se tratar. O Filme se leva a sério o tempo todo, nunca dando brechas para alívio cômico e o próprio comportamento dos personagens traz a carga emocional necessária para compor as cenas, inclusive, uma vez que o público tem conhecimento de certas coisas e regras deste universo o sentimento de Horror é automático fazendo a imaginação trabalhar contra sua vontade e desencadeando possibilidades de cenários fascinantes e perturbadores. As vezes, só de alguém dizer o que acontece e descrever uma situação, já causa arrepios o suficiente e isso é incrível. E tudo isso funciona graças a direção competente de Colm McCarthy, imagens dizem mais que mil palavras e este ser humaninho sabe mostrar as coisas do jeito certo de modo que você entenda perfeitamente. Ele também sabe os valores e o peso de seus personagens e faz um filme 100% centrado neles. A Partir de suas emoções, decisões e dramas internos, é que suas próprias ações fazem com que a trama ande para frente, estamos constantemente dependendo desses personagens para absolutamente tudo e além de ser uma delícia de assistir temos sorte do elenco ser tão bom. Glenn Close, Paddy Considine, Gemma Artenton e a FANTÁSTICA atriz mirim Sennia Nenua balançam as estruturas desse filme de terror que tem muito mais a dizer do que cérebros explodindo. Dito isso, há momentos verdadeiramente assustadores aqui. Tudo bem que estamos lidando com uma história dramática mas a criação de suspense, sentimento de urgência e pavor são mantidas em momentos chaves. Momentos esses muito bem orquestrados e que compõem uma tensão palpável desde que os personagens aqui, não são completos idiotas tomando decisões ridículas e burras só pra que aconteça alguma coisa. O Roteiro nada forçado é o que realmente ajuda o resto do talento envolvido na obra. E se prestar um pouquinho mais de atenção, verá um paralelo bem legal entre essa história e a da caixa de Pandora, o que é muito legal e até te ajuda a entender melhor alguns pontos do filme. Excelente. E nos deixa com um gostinho de "Quero Mais" no bom sentido.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Dia dos Mortos | Ator fala sobre a mudança de um dos mais icônicos zumbis do cinema



Em julho de 2017 o mundo perdeu George A. Romero, considerado o pai dos filmes de zumbis. “Day of Dead”, remake de um de seus mais importantes filmes, irá apresentar uma nova versão do icônico Bub. Durante uma entrevista ao Bloody Disgusting, Johnathon Schaech (da série “Legends of Tomorrow”) comentou sobre a mudança do zumbi, que agora se chama Max:


“Eu fiz o filme porque queria interpretar Bub. Eu acho que Max parece mais com o Hulk do que Bub. Ele é o Bub com esteroides.”

O ator também comparou o filme com a série “The Walking Dead”, porém “com mais sustos e ação, e gloriosamente mais sangrento”.

“Day of the Dead” é dirigido por Hèctor Hernández Vicens (“O Cadáver de Anna Fritz”) e elenco também conta com Sophie Skelton (da série “Outlander”), Mark Rhino Smith (“Zootopia”), Rachel O’Meara (“Assassino à Preço Fixo 2: A Ressurreição”) e Jeff Gum (“Vincent N Roxxy”).

O filme não tem data de lançamento prevista.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

O Fim - George Romero .(1940 - 2017)





O diretor de cinema George A. Romero, conhecido por seu trabalho em 'A noite dos mortos-vivos', morreu neste domingo (16), aos 77 anos. Ele é considerado o criador do estilo de filmes de zumbis modernos, com o filme de 1968, que inspirou, por exemplo, a série "The Walking Dead".


Lutando contra um câncer de pulmão, Romero não resistiu. De acordo com a família, ele estava em Nova York na companhia da esposa, Suzanne Desrocher, e a filha, Tina Romero.


A família disse que ele morreu enquanto escutava a trilha sonora de "Depois do Vendaval", de 1952, seu filme favorito.

Em 2012, o ator Bill Hinzman, conhecido como o "Zumbi nº 1" de "A noite dos mortos-vivos", também morreu por câncer.


Filme de baixo orçamento




Feito em preto e branco, "A noite dos mortos-vivos" foi um filme de pouco investimento, apenas US$ 114 mil, mas acabou fazendo muito sucesso e praticamente recriando o gênero de zumbis. O longa arrecadou cerca de US$ 30 milhões e se tornou um clássico.

domingo, 12 de março de 2017

Filme Celular (2016) (Conexão Mortal) Crítica






COMO FÃ DE HISTÓRIAS DE ZUMBIS SEMPRE APRECIEI PRODUÇÕES QUE OUSASSEM. Stephen King escreveu Celular nos anos 2000 e apresentou ao mundo sua visão dos mortos vivos imortalizados no cinema através da crítica ácida de George Romero. King usa as referências de O Despertar dos Mortos, mas seus zumbis estão mais próximos daqueles de Extermínio, de Danny Boyle. E isso é ótimo: combinar a crítica ao consumismo de Romero com os zumbis ligados no 220v de Boyle ajuda a criar um universo quase perfeito em Celular (Cell, 2016).

Dirigido por Tod Williams, a adaptação de Celular (Conexão Mortal) não deixa a desejar em relação ao original, mas pode decepcionar os espectadores mais exigentes por causa do jeito de “filme alternativo de gente apaixonada por fazer cinema, mas não tem grana”. Tanto John Cusack quanto Samuel L. Jackson parecem atuar no piloto automático sem apresentar nada de novo para seus personagens ou para chamarem a atenção. A culpa, provavelmente é do diretor, que poderia muito bem ter exigido um pouco mais de entrega da dupla.

A trama conta a história de dois homens que sobrevivem a um ataque causado pelas ondas dos telefones celulares. Basicamente toda pessoa em posse de um celular se transforma num monstro irracional sedento por sangue. Clay (Cusack) fica desesperado porque sabe que sua família pode ter sido vítima do ataque e inicia a sua jornada para tentar resgatá-los.

Os “zumbis” realmente se parecem bastante com os infectados de Extermínio. Ambos possuem muita agilidade e parecem babar de raiva. Talvez esse seja um dos grandes detalhes positivos da adaptação, que não fracassa apenas no seu núcleo principal do elenco, mas no ritmo. Celular não parece evoluir para cativar o público. É como se estivéssemos assistindo a um episódio mediano de The Walking Dead em que poucas coisas acontecem e nós estamos buscando pela grande surpresa.

Como se trata de uma obra baseada em Stephen King, essa tal surpresa reside no “vilão”, que é supostamente uma criação do personagem de Cusack, um ilustrador que acabou de assinar contrato para produzir sua obra e ficar rico. Isso mexe com a interpretação do espectador, que pode criar diversas teorias de que tudo não passou de uma história criada pela mente fértil de Clay.

A conclusão é um motivo e tanto para tirar o nosso humor. Depois de anos assistindo a muitos filmes ruins e desprovidos de qualquer pingo de originalidade, acredito ter chegado num ponto em que a minha paciência para falar de certas coisas está cada vez menor. Não dá para aceitar um filme medíocre apelando para um final clichê e sem inspiração. No caso de Celular, a sequência final chega a ser patética e arruina tudo que assistimos antes com toda a paciência do mundo.

Celular é um filme de zumbis diferente, mas longe de ser obrigatório na lista dos apaixonados pelo tema. Existem boas cenas de gore, mas fica nisso. Infelizmente, Tod Williams fracassou na sua empreitada de adaptar a obra e Stephen King.

quinta-feira, 9 de março de 2017

CRÍTICA - INVASÃO ZUMBI UM DOS MELHORES FILMES DO GÊNERO









Se há um tema que nunca cansa de ser utilizado é filmes, jogos, séries e qualquer outra coisa que tenha zumbis. Afinal, eles são iguais a bacon: tudo que tem bacon é bom. Muitos poderiam dizer que o que gerou esse fenômeno de obras com essas criaturas horrendas tenha sido The Walking Dead, mas não, está muito longe disso. Há anos que todas as mídias exploram o apocalipse zumbi e muitos fazem muito bem, como foi o caso de Guerra Mundial Z, com Brad Pitt. E as comparações de Guerra Mundial Z com Invasão Zumbi não ficam somente nos zumbis, mas também em muitas ideias e execuções, como a quantidade insana de mortos vivos, a velocidade louca que eles possuem e a ferocidade em seus ataques.

Invasão Zumbi não procura somente se inspirar em grandes clássicos como Madrugada dos Mortos, com locais infestados de zumbis e sobreviventes tentando sair do local com vida. Ele tenta ser dramático ao ponto de fazer o expectador pensar na própria vida, diante dos assuntos que são levantados durante a história. São situações de superação, amor e de família construídos com tamanha carga dramática e de uma forma tão convincente, que nos primeiros minutos do filme você já estará imerso na história e na ambientação.

E olha que o início do filme passa longe do formato dos filmes de zumbis habituais e o momento que os mortos vivos são inseridos na história tudo muda drasticamente. Invasão Zumbi mostra a vida de Seok-woo, um pai separado após seu casamento não suportar o seu estilo de vida voltado totalmente para o trabalho. Sua filha não aguenta de saudade da mãe e após alguns eventos que realmente demonstram que Seok-woo não é lá um pai exemplar, ele decide levar a filha até a mãe.

Durante sua viagem as coisas saem do controle ao ponto de ele ter que deixar o carro em um local qualquer e continuar sua caminhada de trem. 90% do filme é nos vagões deste trem e tudo que ocorre lá dentro é claustrofóbico. As transformações zumbis são rápidas, violentas, amedrontadoras ao ponto de eu imaginar que não seriam possíveis se não fossem atores asiáticos. Eles são muito bons em interpretar coisas exageradas e a maneira que a produção de Invasão Zumbi idealizou as criaturas neste filme foi excelente. Realmente o único exemplo que consigo imaginar seja Guerra Mundial Z, onde os mortos vivos não são pedaços de carne lentos e resmungadores, aqui são ligeiros, descerebrados e extremamente violentos. Chega a ser engraçado em alguns momentos a loucura que é a correria dos zumbis para chegar em suas presas.

Assim como diversas obras que se baseiam em zumbis, Invasão Zumbi também mostra que o inimigo nem sempre é aquele que está babando sangue, rosnando querendo comer sua carne. O ser humano é um bicho ruim, que pensa somente em si e mesmo que no dia a dia de nossa vida, para que as coisas saiam como nossas profissões exigem e seja uma opção passar por cima dos anseios alheios para conquistar o que queremos, nunca que esses conceitos deveriam ser colocados em prática em nossas próprias vidas. Mas o medo, o amor pelos parentes e até mesmo o amor por sua própria vida, acaba colocando os seres humanos em precipícios tão profundos, que quando menos se percebe já estamos caindo neles há muito tempo.

Invasão Zumbi não somente consegue manter os zumbis como um dos maiores perigos do filme o tempo inteiro, como também insere aos poucos a reação humana a diversos acontecimentos capazes de lhe fazer ficar pensando no que você faria no lugar daquelas pessoas. Obviamente que existem casos que se mostram maldosos, de pessoas sem coração realmente, mas estes fazem parte daquilo que podemos chamar de vilões do filme, ainda que todos estejam lutando pela sobrevivência, cada um de sua própria maneira.

Além disso Invasão Zumbi consegue tocar o coração de outras formas diferentes, mas contar aqui só vai entregar partes importantes do filme, e essa não é a intensão.
Uma surpresa sensacional



Invasão Zumbi não é um filme perfeito, tem momentos em que o roteiro encaixa algumas situações de uma forma bem cômoda para que alguns conceitos possam ser desenvolvidos e acabam deixando um pouco da realidade de lado, mas são momentos raros que mesmo aparecendo pouco, tiram um pouquinho da imersão. Algumas escolhas dos personagens também não encaixam, principalmente nas cenas próximas ao final, mas na maior parte do tempo Invasão Zumbi te mantém preso à ele, tenso, incomodado, triste, feliz, aliviado, revoltado e com medo. Ou seja, a obra é capaz de invocar os mais diversos sentimentos do espectador e só isso já seria motivo de muitos elogios.

No entanto, Invasão Zumbi consegue ir muito além, com interpretações excelentes, emocionantes e convincentes. É um filme empolgante e cheio de energia, com 2 horas de duração que passam muito rapidamente. Sem dúvida alguma é mais do que recomendado!

O Melhor de tudo e que ja tem ele completinho no YOU TUBE:

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Zumbilândia 2 Já tem data definida para começar a ser filmado



“Zumbilândia 2” já tem data para começar a ser filmado. A notícia foi divulgada após ser oficializado a sequência na CinemaCon pela Sony. De acordo com o Bloody-Disgusting, várias chamadas de elenco a continuação de “Zumbilândia” começa a ser rodada em agosto deste ano, na cidade de Atlanta (EUA).

O roteirista do longa original, Rhett Reese, falou em entrevista ao Cinema Blend que o segundo filme continuava nos planos da Sony:
”[Zumbilândia 2] Ainda está acontecendo na Sony Pictures. Eles trouxeram alguns roteiristas para discutir a história. Eu e Paul Wernick continuamos como produtores executivos e estamos ajudando nesse processo, tentando mostrar o melhor caminho para eles. Acredito que o diretor [Reuben Fleischer] e os atores não vêm motivo para retornarem caso o novo filme não seja feito da melhor forma possível”.

Porém, mais detalhes sobre o filme não foram divulgados.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

George Romero comenta como The Walking Dead arruinou seu universo de zumbis


Em uma entrevista para a Indiewire, George Romero (trilogia “A Volta dos Mortos Vivos”), comentou sobre como filmes como “Guerra Mundial Z” e a famosa série “The Walking Dead” atrapalharam seus projetos como diretor iniciante no gênero:

“Por causa de Guerra Mundial Z e The Walking Dead eu não consigo realizar um pitching sequer de um modesto filme de zumbis, tema criado para ser sócio-politico. Eu conseguia vender filmes cheios de ação e esconder essa crítica dentro deles sem ninguém perceber. Agora, você não consegue fazer isso. Ao exato momento que você comenta sobre filmes de zumbi, será: ‘Hey, o Brad Pitt pagou 400 milhões para fazer isso’, comentou.

Poucos diretores impactaram o sub-gênero de terror como o diretor. Seu primeiro filme, “A Noite dos Mortos Vivos” de 1968 ainda é considerado como um dos melhores do gênero, mas suas críticas sociais são sempre muito ocultas e suaves, restringindo seu público alvo.

Produzido pelo canal AMC ,“The Walking Dead” certamente não começou como um sucesso de bilheteria, mas a forma como o tema é tratado na série se diferencia muito dos clássicos de Romero. Sucessos como “The Walking Dead” tratam diretamente sobre o “pós apocalíptico” e a reformulação das interações humanas, trata-se de acompanhar uma jornada de pessoas tentando sobreviver.

Na entrevista, ele também comenta que teria uma última sequência para seus filmes, mas não conseguiu qualquer apoio financeiro:
“Eu estava pronto para filmar. Em 2007, Diário dos Mortos de repente me rendeu algum dinheiro. Um dos produtores me disse ‘Precisamos fazer outro, rápido’. Eu não sabia mais sobre o que falar. Diário dos Mortos falava sobre como a mídia social nos persegue hoje em dia. Então decidi retornar à premissa original sobre incompreensão e como as pessoas não conseguem enxergar o ponto de vista de outras. Eu avisei que faria este como uma espécie de faroeste e o próximo, noir. Fiz o faroeste, ninguém gostou e o outro se arruinou. E, do nada, veio The Walking Dead. Então você não podia mais fazer filmes sobre zumbis com alguma substância, apenas zumbis invadindo lugares. Isso não é algo que eu me interesse”.

Com uma base forte de fãs pelo mundo todo, “The Walking Dead” sequer tem uma previsão para ser finalizado, tendo sido renovado recentemente para uma oitava temporada.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Negan faz uni-duni-tê e Ibope vai pra cima!






A aguardada exibição do primeiro episódio da sétima temporada da série "The Walking Dead", no domingo (23), registrou média de 3,25 pontos em sua faixa horária, das 23h30 à 0h30.




Dados que deixaram o canal Fox em segundo lugar no ranking de canais de TV paga e TV aberta - perdeu apenas para a Globo. A fonte é o Kantar Ibope 15 mercados.


"TWD", após seis meses de espera, voltou ao ar, em exibição pelo AMC nos Estados Unidos e simultaneamente no Brasil pela Fox apostando em um novo vilão, Negan, Jeffrey Dean Morgan, que trucidou dois personagens do programa: Glenn (Steven Yeun) e Abraham (Michael Cudlitz).


Esta temporada terá um total de 16 episódios.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

A Vida Depois de Beth

Um tema cujo mercado cinematográfico já se encontra  saturado, para não falar do sucesso no pequeno ecrã de The Walking Dead. Contudo, Life After Beth consegue se diferenciar dos demais, especialmente por incutir um tom de paródia, cruelmente satírico com as comédias românticas em geral.

E apesar de não ser uma obra geneticamente original, nada a impede de ser uma proposta cativante e entretida de forma passageira. Tudo parece resumir se a uma autêntica parábola do fim do relacionamento, alegórica na imagem do monstruoso morto-vivo, neste caso a recém-falecida Beth (Aubrey Plaza). O seu namorado, Zach (Dane DeHaan), dificilmente consegue superar a repentina perda e ainda mais a sua misteriosa "ressurreição". Só queBeth encontra-se diferente da sua vida passada, mais violenta, decadente e com um bizarro, mas voraz, apetite por carne humana.

O equilíbrio entre a comédia e o terror leviano por parte de Jeff Baena nem sempre é dos mais estáveis, mas Life After Beth consegue delinear momentos impagáveis no seio de tantos lugares-comuns do subgénero. Para além disso, o filme funciona graças à jovem actrizAudrey Plaza (The To Do List), que converte a sua Beth num "eye-candy", construindo uma gradual e hilariante metamorfose (as últimas sequências protagonizadas pela mesma são imperdíveis).

Por fim, a ausência de personagens secundárias carismáticas faz-se sentir no enredo. Ninguém esperava que fosse mais um Shaun of the Dead, mas para ser sincero, dentro dessa "dimensão", A VIDA DEPOIS DE BETH e bom

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Assista ao tenso trailer LEGENDADO do terror ‘Invasão Zumbi’



Foi divulgado o trailer legendado do terror ‘Invasão Zumbi’ (Train to Busan).

A Paris Filmes lançará o filme nos cinemas de todo o país no dia 24 de novembro.

Sob direção de Sang-ho Yeon, o filme de ação e terror apresenta uma história de luta pela sobrevivência em uma movimentada estação de trem, que sofre um temível ataque zumbi.

Um surto viral misterioso deixa a Coréia em estado de emergência. Como um vírus não identificado se alastra pelo país, o governo Coreano declara lei marcial. Todos que estão no trem expresso para Busan, uma cidade que defendeu com sucesso o surto viral, devem lutar por sua própria sobrevivência.



O percurso de Seul a Busan é de 453 km. Trata-se da luta pela sobrevivência por aqueles que têm outros a proteger. Suba a bordo para permanecer vivo!

O thriller coreano ao estabelecer sucessivas quebras de recordes de bilheterias no Oriente e acabou por chamar a atenção da imprensa internacional. Na sua primeira semana de estreia, na Coréia do Sul, cerca de 5 milhões de espectadores assistiram ao filme.

A produção ficou à frente de produções como ‘A Era do Gelo: O Big Bang‘ e ‘Procurando Dory‘. O terror contabilizou 75% do total das bilheterias coreanas e mais de 1,2 milhão de espectadores foram aos cinemas assistir ao filme em um único dia.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Resident Evil 6: O Capítulo Final - Trailer SENSACIONAL





Começando imediatamente após os acontecimentos de Resident Evil 5: Retribuição, a humanidade está com seus dias contados após Alice ser traída por Wesker em Washington DC. Como a única sobrevivente do que era para ser um embate final da humanidade contra as hordas de mortos-vivos, Alice retorna aonde o pesadelo começou: Raccoon City, onde a Umbrella Corporation está reunindo suas forças para um ataque final contra os sobreviventes remanescentes do apocalipse.

Em uma corrida contra o tempo, Alice vai unir forças com velhos amigos, e um aliado improvável, em uma batalha repleta de ação com zumbis e novos monstros mutantes. Entre perder suas habilidades sobre-humanas e um ataque iminente da Umbrella, esta será a mais difícil aventura de Alice em sua luta para salvar a humanidade, que está prestes a ser encerrada.

A Sony Pictures do Brasil confirmou ao CinePOP que o filme chegará aos cinemas do Brasil dia 26 de Janeiro de 2017, um dia antes da estreia norte-americana (agendada para 27 de Janeiro de 2017).

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Ellen Page vai estrelar terror pós-apocalipse zumbi


Ellen Page vai encarar um mundo pós-apocalíptico em seu novo projeto, The Third Wave. Mas é importante ressaltar que ele não tem relação com The Les of Us.

Estreia de David Freyne na direção, a trama é ambientada num futuro onde uma epidemia transformou várias pessoas em zumbis, mas um antídoto foi capaz de curar a maioria dos atingidos. O problema é que a sociedade não está disposta a aceitar os ex-zumbis de braços abertos, uma situação que logo beira ao caos. Ou seja, a cura é só início...

Além da atriz indicada ao Oscar por Juno, The Third Wave terá Sam Keeley (Pegando Fogo, No Coração do Mar) no elenco. As filmagens devem começar ainda este ano, na Irlanda.

Dentre os projetos futuros de Ellen Page estão a animação Window Horses, o drama Tallulah e a ficção-científica Flatliners - remake de Linha Mortal.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Paciente zero - filme sobre apocalipse zumbi




Uma pandemia transformou as pessoas em uma espécie violenta. Apenas um homem (Matt Smith) conseguiu ficar imune e também é o único capaz de se comunicar com esses seres. É dessa forma que ele parte na procura pela primeira pessoa infectada e descobrir a cura para esse vírus.


Segundo o Deadline, Stanley Tucci (Jogos Vorazes, O Terminal) fechou acordo para ser o antagonista o filme. Ele se junta aos já confirmados Matt Smith e Natalie Dormer.

A trama segue a história de um homem que tem a abilidade única de se comunicar com os zumbis e pretendo usar seu dom para descobrir uma cura para a praga e conseguir salvar sua esposa infectada. O personagem de Tucci será um professor infectado pelo vírus e se torna violento, determinado em destruir o laboratório que está sendo usado para descobrir a cura e encontrar o "paciente zero".

Mike Lee escreveu o roteiro produzido por Vincent Newman. Patient Zero ainda não tem previsão de lançamento.